A melhor amiga

A gente ama demais
É meio que retardada
É quem começa as loucuras
É o motivo da expulsão de sala
É descarada
Acaba com a bateria do seu celular escutando música
Ri da sua cara, até nos momentos mais criticos
Não aceita ninguém mais além dela dizer que você tá chata
Daria um livro interminável
Tem nome, Jéssica Moraes

 E você o que tem a dizer sobre sua Melhor amiga?

Novo Calando a Boca



Como podem ter percebido o design do blog está todo novo. A responsável por todas essa mudança aqui foi a Jay, do Página mestra, ela está cursando design gráfico e fez essa graça para mim. Só faltam alguns poucos ajustes que serão arrumados ao longo do tempo. Como a sidebar e alguns poucos detalhes, por fora está usável!

Eu pessoalmente adorei, ainda mais pelo fato de aquela imagem ali ser tipo a minha foto. E eu realmente fiquei muito maravilhada. Obrigada Jay. Muito obrigada.


Isso tudo representa uma nova fase do blog, e eu realmente prometo cumprir minhas obrigações em relação a ele. Ultimamente anda bastante difícil na verdade conciliar blog, escola, academia, inglês, logo logo cursinho, fora a vida social. Mas com certeza vou conseguir.

Então se vocês quiserem encomendar um template é só pentelhar a Jay. Dá pra perceber que ela tem bom gosto, além do desigg aqui do blog ainda tem o dela. Exemplar!  Fale com ela.

Playlist

 Acho que sou meio bipolar, uma hora estou escutando Justin Bieber, outra Heavy Metal. Enfim, façam parte dessa minha loucura.



Pray - Justin Bieber
Playing God - Paramore
Tears don't fall - bullet for my valentine
Whats my name - Rihana
Whip my hair - Willow Smith
Billionaire - Bruno Mars
We R who we R - Kesha
Firework - Katy Perry
F**kin Perfect - Pink
Born this way - Lady Gaga

Trabalho escravo




 Nunca entendi aquela frase: ‘Queria não gostar dele.’ Eu sempre, que estava meio ‘apaixonada’ gostava daquele estado em que eu estava. E apesar de quase (sempre) sofrer achava que tudo poderia acabar de uma maneira legal. É que você sempre que está assim acaba ficando de uma maneira ou outra meio idiota. Comigo é assim, queria entender se isso é algum tipo de masoquismo. Por que na verdade estar amando é algo que você não sabe se dói ou se alivia.

  Você odeia aquele flerte incessante e a sua falta de iniciativa. Aquela troca de olhares frequente, e aquele sentimento adormecido. E quando acha que tudo já passou, duas pupilas se encontram diretamente e mesmo que mínimo o coração dá um salto, seus olhos ficam á espreita para qualquer sinal do responsável pelos pinotes do coração. As rondas no intervalo se tornam incessantes.

 A brincadeira perde a graça. Ele some, o sentimento se perde. Você fica livre, mas sempre tem um entre tantos que arruma uma maneira dar continuidade ao ciclo constate, impedindo nosso coração de tirar uma folga. É um trabalho incessante, é um trabalho escravo a qual submetemos nossos sentimentos e exploramos nosso coração. 

Happy Birthday Calando a Boca

 O Blog completou seis meses no dia 20  e eu nem me lembrei. Mas acho que mais importante que tempo, foram as conquistas. 108 seguidores, indicações, selos, carinho de quem lê. Queria agradecer a cada um de vocês, por que é muito bom olhar para trás e ver o tanto que crescemos...



 Para comemorar vou tentar fechar parcerias e trazer sorteios para vocês!
 Foras as METAS, como alcançar os 150 seguidores. Bem, obrigada a todos!

Um sentimento chamado amizade

Amizade. Algo que eu considero uma das bases da vida. Somos seres naturalmente sociais, precisamos disso. Faz parte de nós, é um sentimento intransferível para o papel. E temos como afirmar isso, alguma vez você já leu algum verso ou frase que descrevesse exatamente seus sentimentos quanto a um amigo? Fotos é o que chega mais perto de expressar tal sentimento. 




















In Media: Born This Way (Cover)

Todos conhecem o Greyson não é mesmo? O garoto que se destacou como Justin Bieber no Youtube ao fazer um cover de Paparazzi no piano no famoso "Show de Talentos" de sua escola. Lady Gaga o adorou e ele foi convidado pela gravadora da própria para assinar um contrato.
Bem, uma menina de apenas 10 anos fez um cover no teclado de Born This Way, a mais nova música de Gaga, e a própria não pôde deixar de comentar em seu twitter: 'Não posso parar de chorar vendo isso. Isso é porque eu faço música. Ela é o futuro.' 
Com um pouco mais de 8 milhões de seguidores, é claro que a pequena não ficaria com poucas visualizações e agora está com um pouco mais de 7 MILHÕES! Aposto que Maria Aragon ficou super feliz e emocionada em saber que seu cover foi elogiado pela própria autora da canção. Eu mesma acharia que daria um derrame KKKK


Espero que tenham gostado do cover assim como eu!

Delírios fotográficos: A ideal

 Pela primeira vez, quer dizer, tecnicamente pela segunda me pediram um assunto para post (Luana, do Saltos e Sonhos).

 Ela queria saber mais sobre câmeras, e entendo essa curiosidade, sempre que vamos fazer uma aquisição dessas sempre queremos que tenha sido a melhor, a melhor escolha. Sem erros, ou decepções. Que a câmera seja a mais bonita, a de melhor qualidade, que o obturador seja o mais rápido, que tire a melhor foto macro. E que caiba folgado no bolso. Queremos a câmera perfeita, mas deixa-me te dizer, infelizmente ela não existe. Existe uma adequada para você e sua necessidade, e você precisa identifica-la. Pare de sonhar, você não precisa de uma câmera de cinco quilos. Você não é fotografa profissional não é?
Eu dividi a câmera dos ‘sonhos’ em algumas categorias, que são mais que essenciais.


Qualidade – É desnecessário dizer que as profissionais ganham nessa categoria. Ou quase em todas. Numa profissional você encontra quase todas suas satisfações para foto. As marcas mais conhecidas e desejadas são Nikon e Canon. Porém, o preço não é nem um pouco satisfatório para você que talvez queira se transformar na próxima fake do Orkut. É desnecessário, pode até investir em câmeras semi profissionais, dá para manter o controle sobre suas fotos sem perder a cabeça. Indicação:

Camera Semi profissional Nikon L110   - R$ 849,00  aqui.


Designer – É difícil conciliar câmera bonita com outras qualidades. Mas ultimamente isso anda mudando. Para aquelas ligadas ao mundo fashionista as câmeras com estilo antiguinho com certeza são certeiras no seu coração. Minha dica é que se você preza muito pelo Designer da câmera, ou que algo mais diferenciado que as comuns Sony Cybershoot as câmeras um pouco mais grossinhas e pretas podem te satisfazer. Geralmente são Semi profissionais. Mas trouxe mais indicação mais sofisticada:

Câmera Fuji X100 - Desculpem não consegui encontrar um lugar que venda Online



Preço – As câmeras compactas são as que tem maior variedade de preço, geralmente Sony Cyber Shot e Samsung são as que oferecem essa maior variedade. Esse tipo de câmera é ótima pra enfiar dentro da mochila e fazer fotos da turma. Algumas não chegam nem á 300 reais. Como a câmera abaixo:

Câmera Samsung Sl605   - R$265,00  aqui.




Versatilidade – Como eu já disse ali em cima, você deve avaliar para que quer sua camera, se é para impressionar no Flickr, ou só para a fotografar a galera mesmo nem ouse olhar para as profissionais, invista numa pequenininha de mão mesmo.

Câmera Sony Cyber-shot DSC - W55  - R&299,00  aqui.


A ideal – Isso você vai descobrir sozinha. Qual a câmera ideal para você, nem que seja só por um tempo. Ou que demore muito para isso. Eu consegui juntar todas esses quesitos numa câmera só. E estou satisfeita. Minha câmera tem qualidade, gosto do designer, ou preço foi razoável e é pequena, mas dá para impressionar no Flickr se bem usada, como toda câmera. O único contra é que ela é a pilha, para alguns pode parecer sinal de coisa 'atrasada', passado. Para mim não faz diferença. Logo, logo vou estar a trocando para a versão mais atualizada. Fotos com ela no meu Flickr.

Câmera Kodak Easyshare Z915  - R$ 479,00 (Comprei por R$600)  aqui.




 Espero que tenha ajudado. 
Para me ajudar responda a um questionário aqui. Não se esqueça! É importante.
  BjsBjs.

Futilidades

Ultimamente ando dando mais valor a minha vida real, aquela que não envolve computador e internet. Bom? Não sei. Parece meio terrível, sinto que estou começando a me igualar aquelas garotas que só ficam entre Orkut e Msn, não que eu só fique nisso. Mas é meio estranho. O blog está meio que jogado as traças e quanto entro para fazer uma postagem me perco em meio as tolices verdadeiras do Tumblr. Se você não tem um mas tem um blog, NÃO CRIE.
Para o seu bem. Sugestões para postagens são MUITO bem vindas, ainda mais nessa fase, calandoaboca@hotmail.com.

Agora vamos as futilidades.




Você está na sala conversando e de repente todas se calam e você continua falando. E todos olham pra você.
SEMPRE!!

Digite 'Google Gravity' no Google e clique em 'Estou com sorte'.

É só isso!  (Estou sofrendo por falta de interesse pelo blog, help me!)

Distraída.

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Ela chegou em casa, jogou a bolsa na mesa e o corpo no sofá. Agora ela apenas refletia.
Como e quando isso aconteceu não eram perguntas que pudesse responder. Ou melhor, quando não era. Como, depois de algum tempo se tornou óbvio. Aconteceu com aquele sorriso. Aquele olhar. Aquele abraço. Aqueles defeitos, e todo o resto. Só não acreditava - não queria- que pudesse acontecer com ela.
Pouco falava sobre paixões, e quando o fazia era apenas pra questionar como as pessoas podiam ficar tão bobas e atrapalhadas com a simples presença de alguém. Vivia sempre observando os casais e suas maneiras, como caminhavam ao mesmo passo, e sorriam com os mesmo contornos. É claro que aos seus olhos também não escapavam os murmúrios tristes e muitas vezes egoístas que se seguiam a uma discussão, e um ou dois dias sem telefonemas. Algumas vezes captava também reconciliações, e por um momento ela quase queria aquilo também.
E talvez foi por passar tanto tempo observando relações alheias que não notou o que acontecia no próprio coração. Agora era tarde. Sem pedir passagem, ou anunciar chegada a paixão se acomodou, e como hóspede folgada, agora ocupava todo o seu espaço.

Postado originalmente no blog Página Mestra, em 07 de Julho de 2010. Por Jay.

On the road - Firework - it's gets Better

 As minhas aulas voltaram à bem menos de uma semana, e acho que dá pra percebem bem que tempo é o que não estou tendo muito de sobra. Minha participação nas redes sociais diminuíram bastante, hoje por exemplo, fui a aula regular de manhã, por volta das três das tarde estava no curso de inglês, depois quando cheguei fui para a academia (segundo dia, eu morta aqui)... E agora estou aqui, tentando vencer o cansaço e postar algo relevante.

 Hoje na minha aula de inglês, meu professor que sempre tenta fugir daquelas aulas chatas e entediantes, além de já ter um ego palhaço natural, nos trouxe algo que de longe foge do engraçado, e que vai além da razão de estarmos ali. Que é a aprender inglês.

 Ele levou o Datashow, passou a imagem de um livro, depois a foto da Katy Perry, depois um discurso do Obama e novamente a Katy, só que dessa vez elas estava dando um depoimento.

 O livro era “On the Road”, escrito por Jack Kerouac. Não sei bem sobre o que o livro fala, mas sei que teve um parágrafo dele que levou a katy a escrever a música ‘Firework’, um dos maiores Hit’s de agora.

"Para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo agora, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações."
 Percebe-se a de onde saiu a ideia de ‘fogos de artificio’. 


Vídeo da Katy dizendo de onde tirou sua inspiração para Firework.



 Onde o Obama entra? Ele fez um discurso de apoio ao projeto ‘It’s get Better’, ‘Tudo pode melhorar’, algo nesse sentido. O projeto trabalha em cima de pessoas com outra orientação sexual que não seja a hetero, bullying, e todo tipo de preconceito, repreensão a jovens.

 Bem, percebe-se que não estou conseguindo explicar muito bem.  Resumindo, o livro, segundo meu professor, á foi lido por milhares de Americanos, faz referencia de como a vida deve ser vivida de uma maneira louca, e de como as pessoas deveriam ter o direito de ser felizes.

Katy leu o livro, e isso á levou a escrever a música Firework, e percebe-se bem durante o clipe momentos emocionantes, como uma mãe dando a luz. Momentos a serem superados, como um garoto sofrendo bullying. E pessoas, principalmente, explodindo de alegria.





 Obama fez um discurso em apoio ao projeto, o vídeo está ai embaixo, em inglês. É mais para quem tem alguma noção. 





O Site do projeto: http://www.itgetsbetter.org/


Lá você deixar sua mensagem de apoio, mesmo que seja hetero, pedir ajuda.

Eu sei, mas não devia




Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Marina Colasanti


‘Eu sei, mais não devia’ não seria bem o titulo exato que eu daria a esse texto. Afinal, nos temos que saber sim em que tipo de ‘manicômio social’, como diz Augusto Cury, vivemos. O grande problema é que não queremos ou não é simples nos desapegarmos disso tudo, desse sistema em que vivemos. Todos sabemos que seriamos mais felizes, que o mundo seria melhor se nos desapegássemos a vida material. Nós enxergamos o erro, queremos concertar mas ao mesmo tempo não queremos. E o sistema nos corrompe mais uma vez, nos fazendo esquecer de tudo que um dia nos fez refletir sobre nossa rotina. Essa é a vida que levo, sei que poderia ser melhor, mas simplesmente gosto de toda essa rotina corrida, e tudo mais.

Breaking News: Abandon

Estava eu ali perdendo tempo com o Facebook quando uma atualização fantástica (pelo menos para quem gosta de ler) da Meg apareceu. Ela estava anunciando um livro, que para mim é novidade, afinal é a primeira vez que ouço falar dele. Meg é minha escritora favorita, e me inspiro muito nela para escrever aqui no blog. Assim, acho que não é bem inspirar por que não a qual eu me importo muito ou tento me parecer com ela e tudo. Mas é que de tanto ler seus livros acabei me acostumando com sua maneira de escrever, de descrever algo, de agir em certas situações em que certas ‘coisas’ merecem uma descrição detalhada, mas sem ficar algo muito sério. Enfim, é a maneira de escrever da Meg que me contagia.



O nome do livro que a Meg Anunciou agora a pouco no Facebook é em inglês “Abandon”, e como lá está livro um, tudo leva a crer que é mais de uma série sua levada ao sobrenatural.
Uma parte do livro. Tradução para vocês:

Ela sabe o que é morrer. Agora, a morte quer de volta.


Pierce Dezessete anos de idade sabe o que acontece conosco quando morremos.

É assim que ela conheceu John Hayden, o misterioso estranho que fez voltar a vida normal ou a vida, pelo menos, como Pierce sabia que antes do acidente, ao lado de impossível.

Embora ela pensou que lhe escapava de partida de uma nova escola em um lugartotalmente novo, verifica-se que ela estava errada. Ele encontra-la.

O que João quer dela? Pierce acha que sabe ... como ela sabe que ele não é um anjoda guarda, e de seu mundo escuro não é exatamente o céu. Mas ela não consegueficar longe dele, quer, especialmente porque ele está sempre lá quando ela menosespera, mas exatamente quando ela mais precisa dele.

Mas se ela se deixa cair qualquer coisa, ela pode encontrar-se para trás no lugar que ela mais teme.

E quando Pierce descobre a verdade chocante, que é exatamente onde John varre-lhe:


O submundo.


Mais aqui .
 
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