Sobre mudar, mudar, mudar, mudar...




 Mudar pode ser tão difícil quanto dar inicio ha um paragrafo. Tão complexo quanto desaprender a andar de bicicleta. E em certos casos tão importante e indispensável quanto aprender a andar.
 Mas tudo relacionado a você é extremamente complexo. Cheio de regras e exceções. Quando a mudança te dá opção de escolher de maneira objetiva, tudo se complica. Vários itens e um para escolher apenas, e o que você tem que fazer é só ‘marcar um X’. Mas onde? Tantos espaços vazios, as opções se dividindo entre vontade e sobre o que é certo ou que deveria ser.
 E quando a resposta vem em palavras, subjetivamente, tudo vai bem... Até que vêm as perguntas desnecessárias. Justifique sua escolha. Marque os pontos positivos. Dê exemplos... Mudar naturalmente geralmente significa amadurecer, sentir que precisa mudar requer muito mais maturidade, e saber jogar com a vida e suas escolhas.
 Melhor que mudar, é olhar para trás e perceber a mudança. Se lembrar da época que ser o que você é hoje era excepcional e como agora tudo parece tão natural.

Eu acho que se tornar o que você tanto queria é meio estranho... 

Paragrafo em branco





 Eu queria escrever um paragrafo em branco.


















Não, não escrever... Queria que entendesse o que significa. Escrever já escrevi... Ele tem as palavras que eu quero que tenha, significa o que eu quero que signifique. E eu quero que signifique para você... O que você quer que signifique. Confuso? É só vê-lo como todos aqueles sentimentos que você nunca conseguiu explicar, escrever... Encontrar nas palavras a medida certa.
Divirta-se. 

Para balançar o esqueleto...

Literalmente.  E não é só Like a G6 a única música contagiante da DEV.

Essa aqui é uma das que eu mais gosto. Pessoalmente, bastante. Bastante.




Essa - Top of the world - tocou na festa da minha agência de viagem, que rolou lá na boate Moena,  adorei a música e hoje me deparei com ela. Quem não gosta quando isso acontece?









Essa aqui se você frequenta boates, festas... ou não. COM CERTEZA já ouviu. É uma DAS MELHORES.
(Não é DEV, mas é MUITO BOA)




 Enfim, é só ouvir e se mexer... Cara, as vezes para fugir um pouco (eu tenho disso) da deprê do rock e do Metal... Bem, só da DEV.

 Beijos.

A história do amor





Contam que, uma vez, se reuniram os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da Terra. O Aborrecimento havia reclamado pela terceira vez que não suportava mais ficar à toa e a Loucura, como sempre louca, propôs-lhe:- Vamos brincar de esconde-esconde?A Intriga levantou a sobrancelha intrigada e a Curiosidade, sem poder conter-se, perguntou-lhe:- Esconde-esconde? Como é isso?É um jogo, explicou a Loucura, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.O Entusiasmo dançou seguido pela Euforia. A Alegria deu tantos saltos que acabou convencendo a Dúvida e até mesmo a Apatia, que nunca se interessava por nada.Mas nem todos quiseram participar. A Verdade preferiu não esconder-se. Para quê, se no final todos a encontravam?A Soberba opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia não tivesse sido dela) e a Covardia preferiu não arriscar-se.- Um, dois, três, quatro… – começou a contar a Loucura. A primeira a esconder-se foi a Pressa, que como sempre caiu tropeçando na primeira pedra do caminho. A Fé subiu ao céu e a Inveja se escondeu atrás da sombra do Triunfo, que com seu próprio esforço, tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.A Generosidade quase não consegue esconder-se, pois cada local que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos – se era um lago cristalino, ideal para a Beleza; se era a copa de uma árvore, perfeito para a Timidez; se era o vôo de uma borboleta, o melhor para a Volúpia; se era uma rajada de vento, magnífico para a Liberdade, e assim, acabou escondendo-se em um raio de Sol.O Egoísmo, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início, ventilado, cômodo, mas apenas para ele.A Mentira escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris), e o Desejo, no centro dos vulcões. O Esquecimento, não me recordo onde se escondeu, mas isso não é importante. Quando a Loucura estava lá pelo 999.999, o Amor havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou um roseiral e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre as suas flores.- Um milhão, contou a Loucura, e começou a busca. A primeira a aparecer foi a Pressa, apenas a três passos de uma pedra.Depois, escutou-se a Fé discutindo com Deus no céu sobre zoologia.Sentiu-se vibrar o Desejo nos vulcões. Em um descuido encontrou a Inveja, e claro, pôde deduzir onde estava o Triunfo.Egoísmo, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, a Loucura sentiu sede e, ao aproximar-se de um lago, descobriu a Beleza.A Dúvida foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem se decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando todos. O Talento, entre a erva fresca; a Angústia, em uma cova escura.A Mentira, atrás do arco-íris (não, mentira, ela estava no fundo do oceano); e até o Esquecimento, para quem já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.Apenas o Amor não aparecia em nenhum local. A Loucura procurou atrás de cada árvore, embaixo de cada rocha do planeta, e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o Amor nos olhos.A Loucura não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia. Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na Terra, o Amor é cego e a Loucura sempre o acompanha.








Isso e etc... A história do amor   


Li esse texto no Tumblr, achei TÃO, TÃO interessante que decidi compartilhar aqui com vocês. Espero que realmente gostem. 


(Sem muito tempo para o blog, minha semana de provas foi a passada, mas ainda tenho minha viagem que é pra segunda que bem agora (11/07) e tenho que arrumar as coisas, o tempo anda curto!)

Certo ou errado? Não sei... Eu gosto!



E sobre aquela sensação de se prender a ideais que antes você defendia com unhas e dentes, e que agora não significam mais nada... Mas você, apesar de ter perdido a fé, acredita que aquilo é o certo? Pura teimosia, sentimento de culpa... E agora? Um pecado com nossa mente, nos encher de regras, de coisas proibidas... E quando a gente cresce um pouco, e enxerga o que tem do outro lado da cerca... Bem. Nos sentimos puros pecadores, uma mente suja e desvirtuada... ‘Foi à má influencia’... Ah, nem é verdade...

 E agora eu simplesmente aprendi, depois de muitos neurônios torrados... Que é tudo questão de ponto de vista, de opinião... Já parou para pensar que aquela garota que chega quatro horas da manhã bêbada em casa pode não achar isso errado? Pode achar que isso não é uma coisa negativa... Você já pode achar uma imoralidade... Mas a verdade é... Como posso julga-la se ela tem valores tão diferentes? Como posso achar que ela está errada se ela faz isso com a consciência limpa?

 Se você faz uma coisa, e acredita nela, acredita que há mal algum em pratica-la... Parabéns! Você está certíssimo. Outra coisa é achar errado, não gostar e fazer!
 E eu descobri... Não é que tem coisas que eu não faça por que são erradas... Faço por que não gosto. Quem sou eu para julgar o que é certo e errado, quando nasci numa sociedade que já decidiu isso por mim, já impôs a mim sem que eu tivesse chance de entendê-la. Então, que se fod*... E não venha me dizer: “Fulana ontem pegou 30 na festa... Que horror, que vadia!”, eu vou responder? “Cara, que se foda! Ela gosta, ela quer...”



 
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